A água do rio continua a correr… O presente espaço é uma partilha de palavras e de imagens, desabafos e expressões com emoção e significado próprio…
26 novembro 2011
25 novembro 2011
Arte Contemporânea Russa
Maxim Kantor é um artista russo, nasceu em Moscovo, em 1957.
O seu trabalho insiste no desenho, na exploração do traço, do riscar, da grafite e do carvão sobre o papel, ou ainda o desenhar com tinta sobre a textura das folhas, uma busca, uma exploração do mundo através da sua curiosidade, bem como das propostas de materiais e das técnicas exploratórias de registo.
Ver: www.maximkantor.com | www.maximkantor.com/FOTO/shows/portugal.htm
16 novembro 2011
Gabriela Albergaria | Herbes Folies
A Natureza, o desenho, a inspiração e a criação, processos de pensamento, de associação, de imaginação.
O ser humano e a evolução do cérebro.
O recorte, a montagem e a criação de novas imagens a partir de conexões e de associações estabelecidas pelo processo de imaginar.
O conhecimento visual a partir de estímulos e de provocações do olhar, uma interacção de ligações profícuas e ricas no corpo que as recebe, através de todos os sentidos activados.
09 novembro 2011
Robert Motherwell | Monocromia
Artista americano, ficou impressionado com a arte europeia, sobretudo com Matisse e Picasso.
O artista envolveu-se com os problemas humanos da época em termos mais filosóficos.
"O instrumento da pintura é a cor e o espaço: o desenho é essencialmente uma divisão do espaço. A pintura é o espírito que se compreende a si mesmo através da cor e do espaço."
Robert Motherwell | in: Arte do Século XX
06 novembro 2011
04 novembro 2011
António Damásio | Memória
As nossas recordações são afectadas por preconceitos, na verdadeira acepção do termo, dada a nossa história passada e as nossas crenças. A memória inteiramente fidedigna é um mito, apenas aplicável a objectos triviais.
A noção de que o cérebro retém seja o que for como uma "memória isolada do objecto" não parece sustentável.
O cérebro retém uma memória daquilo que aconteceu durante uma interacção, e a interacção inclui de forma relevante o nosso próprio passado, e muitas vezes o passado da nossa espécie biológica e da nossa cultura.
O facto de apreendermos por interactividade, e não por receptividade passiva, é o segredo do "efeito proustiano" na memória, a razão pela qual muitas vezes recordamos contextos e não apenas coisas isoladas.
in: António Damásio, O Livro da Consciência, a Construção do Cérebro Consciente, p. 171.
02 novembro 2011
Dan Flavin | Dia: Beacon, NY
Não é a luz, nem a sombra, nem a perspectiva que por si transformam objectos vulgares ou mesmo feios em obras de arte; eles são transformados pelo sentimento do artista e pelos valores associativos.
in: Herbert Read, A Filosofia da Arte Moderna, p. 86.
01 novembro 2011
Dia Foundation | NY
A arte é uma mentira que nos faz atingir a verdade, pelo menos a verdade que podemos compreender. (Picasso)
A arte é um sistema fechado, 'verdadeira' até ao ponto em que a sua retórica nos convence, nos agrada e nos reconforta.
Não tem missão espiritual; e é acusada de não ter qualquer função social.
Os próprios artistas reconhecem o seu isolamento.
in: Herbert Read, A Filosofia da Arte Moderna, Editora Ulisseia, Lisboa, s.d., p. 43.
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